O 8M permite colocar no centro do debate público os avanços alcançados pelas mulheres e pelo movimento feminista, mas sobretudo os desafios pendentes para garantir os direitos humanos das mulheres e a igualdade de género. Há um grupo de mulheres que luta coletivamente pelos direitos das mulheres na África. Discriminação de gênero, violência sexual, pobreza ou casamento precoce são os principais problemas diários neste país. Aya Chebbi, Bogolo Kennewendo, Grace Akon, Vanessa Nakate, Aminata Gaye ou Mércia Viriato Licá são algumas das mulheres que lutam pelo coletivo no continente africano e que nos permitem ver surtos de otimismo na promoção dos seus direitos.
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